inocência roubada.

Letícia era uma menina doce e romântica. adorava ficar pensando e sonhando com o que poderia acontecer. Sua família era super estruturada: a mãe, Srª. Thopson, tinha uma loja de roupas e estava sempre muito elegante; seu pai, Sr. Fither, era engenheiro civil e estava sempre muito envolvido com os projetos da empresa; seu irmão, Peter, era dois anos mais velho e aparentava ser muito mais que isso, tinha uma mente extremamente madura para um garoto de apenas 20 anos.
Letícia estava em seu primeiro ano na Universidade de Pricenton, no curso de arquitetura. Ela adora desenhar suas futuras casas, comunidades, e  projetos de interiores. Ela era admirada por todos da sala por nunca ter perdido a essência de menina, o sorriso inocente, e afeto com os outros, o acreditar que tudo pode dar certo. Ela era linda, tinha o rosto que aparentava uma boneca de porcelana: com suavidade, com tamanha perfeição. Seu corpo era de invejar qualquer garota: seios fartos, cintura fina e quadris largos. E tinha um ar sedutor, e encantador e despertava desejos nos meninos. Apesar de tantos atributos, Letícia não namorava a algum tempo, ela preferia dar mais crédito aos estudos, depois pensaria em alguém. Ela, além de linda, era muito inteligente. Sempre tirava as melhores notas da sala. E sempre estava se esforçando para ficar melhor.
Letícia estava voltando da faculdade. Ela perdeu a hora de voltar para casa, e já tinha escurecido. Seu celular estava sem bateria, o que dificultou a comunicação com os pais na itensão de poder passar lá para pegá-la. Resolveu, assim, ir sozinha mesmo. Pegou um ónibus, parou em um ponto que ficava a uns 500m de sua casa. Por a rua estar escura, Letícia não se deu conta que haviam três rapazes se aproximando dela, vagarosamente. Ela só percebeu quando os garotos falaram com ela. Que não respondeu, irritando-os. Em deles a pegou pelo braço, e observou-a dos pés a cabeça. 'Você é muito gostosa, gata. Sempre sonhei em pegar uma garota assim. O que vocês acham rapazes?' Letícia estava muito assustada e não dizia nada de tanto medo que estava. Eles a estruparam enquanto ela implorava para pararem. Os três a penetraram, como se ela fosse um animal. E depois de tudo, a deixaram lá: jogada na rua. Ela ficou cerca de 1h tentando se vestir. Ela tremia demais para consguir se levantar. Tinha marcas por todo seu corpo, e estava sangrando. Quando chegou em casa, correu para o seu quarto, imediatamente. Peter notou que sua irmã não estava bem. Ele correu para o quarto dela. Ele implorou durante muito tempo para que abrisse a porta. E só ouviu o silêncio em resposta.
Quando seus pais chegaram, abriram a porta a base de pontapés. Encontraram a tão delicada Letícia em prantos, na cama, suja de lama e sangrando. Levaram-na para um hospital. A garota estava em pane, só gritava sem dizer algo específico. Sr Fither estava carregando a filha nos braços quando chegaram ao hospital. O Dr. Sebastian só confirmou o que já sabiam. Ela ficou no hospital em observação.
Semanas depois, Letícia sentiu-se mal em casa e acabou vomitando. Estava ficando frequente demais os enjôos. Dr Sebastian sentiu ao informar que Letícia estava com três semanas de gravidez. A garota optou por criar o bebê. Apesar de tudo, ela não quis matar uma criança inocente.
Hoje, o pequeno David tem 3 anos. Letícia está se organizando para a formatura.  David é muito esperto, e nunca soube que era fruto de um estrupo. Letícia passou por terapias, e logo se conformou com o fato de ter um filho sozinha. Seus pais sempre a apoiaram e motivaram a continuar tentando. Peter sempre o leve para passear com os amigos, como se fosse o próprio filho. Letícia não namorou desde o nascimento de David, e, agora, possui o próprio carro.
Ela passou por muitos transtornos, mas superou todos e sobreviveu. Hoje, David é a única razão dela estar viva.

VanessaMano.}

---------------------------------

Quantas centenas de Letícias existem espalhadas pela vizinhança?